sábado, 22 de dezembro de 2012

A palavra



 O exercício da palavra, quer no silêncio – na quase pura reflexão –, quer no dizer – no grito, na expressão da dor, do amor, enfim, do sentimento –, é sobretudo o exercício da personalidade. Por isso, a palavra deve ser amante do vento, amiga do carteiro, conectada ao fio tecnológico universal, para que seja livre, circulante, acessível e, logicamente, aberta à formação do ser humano. Não há limites, pois, para a interseção criativa. Leis, filmes, peças, poemas e arte andam de mãos dadas, variando tão-somente a intensidade do aperto de mão no momento criativo. (Uma primeira reflexão: Saulo Mattos – 01/11/2012).












Imagem de Salvador Dali

 

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